domingo, 24 de maio de 2009

Exercício 5 - Receita Federal

http://fb.esnips.com/doc/efc19789-53d9-4622-8062-77e31b0d0385/exercicio-5

Brincando de modelo


O photoshop ajuda a dar uma suavizada no estouro de luz que o flash proporciona. Realmente não sei lidar bem com essas máquinas digitais, mas creio que até ficaram boas as fotos da minha pequena. Essa precisou de um pequeno corte na parte inferior.


O maior desafio foi ajustar a luz do ambiente, que estava fraca. Muitas tentativas sem flash, mas o recurso foi necessário. Depois foi cortar a foto para que a Bia ficasse mais enquadrada e em destaque (incluindo o dente sujo de chocolate).

Capital do turismo sofre com falta d'água

Florianópolis recebeu recentemente os olhares do mundo sobre suas belezas. O WTTC – no bom português, Congresso Mundial de Turismo -, reuniu, há pouco mais de uma semana, as maiores autoridades do turismo mundial no Costão do Santinho, Norte da Ilha.

Os problemas mais gritantes de infra-estrutura tentaram ser resolvidos em cima da hora. Buracos na pista tapados nas vésperas da chegada de Lula à cidade e troca da iluminação da principal via de acesso ao local, a SC-401, foram alguns dos atropelos de começo de evento. Mas um dos maiores entraves para o crescimento do turismo em Florianópolis e em Santa Catarina é o abastecimento de água. Sim, além da falta dela, o esgoto acaba sendo um problema que tira o sono dos governantes da região.

Esta semana, por exemplo, a Grande Florianópolis ficou três dias seguidos com abastecimento nulo ou precário em quase todos os pontos da cidade. A Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (Casan) informava, às 19h de sexta-feira (22), que uma adutora em Palhoça havia se rompido, mas que o abastecimento estava sendo normalizado aos poucos, não podendo dar uma previsão de horário para cada ponto da cidade. “Já é o segundo dia que isso acontece e bem na hora que a gente chega do trabalho e quer tomar um banho pra descansar”, reclamava Ailton Bonina, morador do bairro da Trindade, um dos mais movimentados da região central da Ilha.

Segundo estimativas da Agência Nacional de Águas, o Estado de Santa Catarina ainda possui de 20 a 30% de domicílios sem acesso à água tratada, número equivalente ao registrado no Piauí, Bahia, Tocantins e Ceará. Principalmente para um estado do Sul do País, o índice assusta, já que Santa Catarina é uma região de alta qualidade de vida e economia próspera, com turismo em franca expansão.



Há quem afirme que o alto índice de domicílios sem abastecimento se deve ao grande número de famílias do interior e da própria capital que possuem nascentes próprias e não querem a água da Casan ou outra companhia por ser a sua de melhor qualidade e em abundância. O dado é discutível já que o Rio Grande do Sul, então, teria que apresentar índice semelhante, pois boa parte do estado vizinho também é rico em nascentes como as existentes em Santa Catarina.

De qualquer forma, seja qual for a explicação para a falta do abastecimento, se Santa Catarina pretende crescer e atrair cada vez mais turistas (porque belezas não faltam...), é imprescindível que se resolva o problema da água. Que os governantes não esqueçam que a população que mantém o Estado como um dos melhores lugares para se viver no Brasil é a que depende da água sempre e não quer se privar de um banho no final de um dia de trabalho!

domingo, 17 de maio de 2009

Tentando me livrar do stress da busca...

Não foi lá muito agradável fazer busca em sites que não gosto de usar, como o msn e o uol, por exemplo, mas vou tentar basear minha análise nos resultados apenas.

Altavista

Um anúncio, provavelmente de algum medicamente, e logo abaixo uma enxurrada de blogs. Um material mais científico ou didático apareceu no nono tópico com o link pra uma revista de saúde. No geral, a definição de stress propriamente dito demorou a aparecer. Cura, então, não vi nada de concreto nas duas primeiras páginas!




Radar Uol

Apesar da prioridade ser para os anúncios pagos e nem sempre com ligação direta com a busca, foi um dos mais efetivos no resultado normal, apresentando um link com texto sobre cura do stress propriamente dita em segundo lugar.




Google

O terceiro link remete à revista de saúde, segundo link normal do Radar Uol. Porém no google os anúncios pagos ficam à direita, o que, visualmente, me agrada mais. Os blogs aparecem, mas com menos prioridade.




Yahoo

O Yahoo apresentou o mesmo anúncio pago de quase todos os demais e os primeiros links são de blogs. No fim da primeira página é que começaram a aparecer links objetivos.




Msn

Eu detesto a maneira como o msn estrutura as buscas e acho a página super poluída, embora tenho melhorado consideravelmente depois da entrada do Live. A busca foi relativamente eficiente, perto de outros como yahoo e altavista.




Dogpile

O mais interessante deste mecanismo de busca foi que o primeiro resultado foi um vídeo do youtube. O restante, quase tudo em inglês e pouco efetivo. Junto com o Ask, foi o pior de todos, na minha opinião.




Ask

Repito a análise do Dogpile, porque foi praticamente igual o resultado.




Clusty

O Clusty separa os resultados por tópicos, o que é interessante e objetivo. No resultado geral, encontrei um bom link, apenas. No geral, achei um bom mecanismo.




No geral, as buscas não vão direto ao assunto e sim a sites que se posicionaram bem nos mecanismos de busca. Continuo optando pelo Google e a supresa boa foi o Clusty.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Escrava do Google

Há tempos me declaro escrava do Google, não só por ter quase 10 GB de e-mails e documentos arquivados no Gmail, mas por ter abolido quase por completo o uso de aplicativos como o word e o excel, por exemplo. Hoje, praticamente só utilizo o Google Docs; minha agenda pessoal e compartilhada (dos grupos que frequento de estudos e trabalho) é a oferecida pelo Google; e tenho no Google Reader minha mina de ouro cibernética.

Não nego que use o RSS em alguns casos, mas é muito mais prático abrir o Google Reader no início do dia e checar todas as novidades de forma organizada e fácil. Portanto, vou ser franca e desprovida de qualquer hipocrisia estudantil: não tenho boa vontade em testar outras ferramentas. Por quê? Simples: o Google me conquistou e, consequentemente, me escravizou. Sou completamente consciente disso.

Ok, professores, sei que preciso responder aos três tópicos do exercício. Então, vou tentar ser o menos simplista possível:

1. Quais as vantagens do Google Reader? Pra mim, a forma de organização e as ferramentas compartilhadas com meus blogs e dos meus amigos, incluindo a possibilidade de ver o que eles estão lendo, é o que fala mais alto. Também gosto da maneira limpa e clara de apresentação do GReader, das falhas quase inexistentes nos avisos e até das bobagens que temos à disposição.

2. Quais as principais diferenças entre um e outro? Basicamente, usando o GReader mantenho minha forma preguiçosa de ver e utilizar o mundo virtual, centralizando tudo num estilo só. O segundo motivo é que o sistema RSS já falhou algumas vezes em me avisar sobre atualizações importantes.

3. Qual a utilidade que o sistema de atualização de páginas tem para meu trabalho? Muita utilidade. Toda utilidade. Trabalho com o Web e muitos dos sites cadastrados ali são minha fonte de pesquisa constante. Além disso, me ajuda a compartilhar o que quero e preciso.

Enfim, me sinto redundante em qualquer argumento que possa apresentar a mais e um tanto culpada por talvez desconhecer leitores que poderiam me ajudar tanto quanto ou mais que o Reader. Quem sabe me renda um dia desses e me liberte da escravidão do Google? Não sei; sou uma submissa feliz!

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Web o quê???

Há poucos anos, falar de internet era para a maioria das pessoas discorrer sobre algo estranho, distante e indecifrável. A Web, como é chamada mais frequentemente hoje em dia a internet, é talvez a maior revolução tecnológica de todos os tempos. Mais do que trazer uma nova ferramenta de acesso ao dia-a-dia das pessoas, mudou comportamentos e dita regras pessoais, comerciais e gerais em nível mundial. Unificou sistemas, democratizou a informação, tornou acessível o que era restrito.
Mas o que é a Web 2.0 de que tanto se fala atualmente? Um conjunto de softwares, um novo aparelho desses modernos ou um tipo de acesso à internet mais moderno? Não. Todas as questões acima fazem parte do movimento Web 2.0 que é, mais do que qualquer coisa, uma mudança de comportamento.
Trata-se do reconhecimento do poder do usuário. Hoje é notório que nada é possível sem a participação de cada internauta. É ele quem determina desde a cor do template de alguns sites, até o tipo de conteúdo que o sítio pode ou não veicular.
Comparando uma possível Web 1.0 (como se o nome existisse consensualmente) e a Web 2.0 surgem classificações como estática e dinâmica, institucional e social, estática e dinâmica. Há ainda quem diga que a primeira é apenas um canal e a Web 2.0 seria uma plataforma completa.
É claro que a internet só é possível graças à estrutura criada por meia dúzia de engenheiros e gênios que padronizaram regras e sistemas, gerando os códigos que permitiram a web ser o que é hoje. Porém, essa mesma elite hoje passa a bola para o cidadão comum, o mesmo que barateou o preço das máquinas, que opina sobre a qualidade dos produtos, que publica notícias em seus blogs pessoais ou que determina se quer ou não comprar um novo celular. A palavra da Web 2.0 é, portanto, INTERAÇÃO. Não apenas colaborar ou opinar, mas gerar conteúdo, modificar o que já existe e contribuir para a construção de gigantes como o Google e a Wikipedia, por exemplo. Ou seja, mais autoridade e mais responsabilidade.
Entretanto, há que ser lembrado um fato importante para que a Web 2.0 saísse da imaginação dos visionários e se tornasse uma realidade: o acesso aos recursos computacionais, os chamados hardwares, a mais de 1 bilhão de usuários pelo mundo, além do acesso à banda larga, convergência de mídias e outras tecnologias, é que permitiram à Web 2.0 ser a nova ordem da democratização da informação.
A Web 2.0 é, em síntese, a prova concreta de que esforços políticos, sociais e tecnologia podem transformar a vida das pessoas, fazendo com que cada um seja ator da sua própria história.
 
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