Há tempos me declaro escrava do Google, não só por ter quase 10 GB de e-mails e documentos arquivados no Gmail, mas por ter abolido quase por completo o uso de aplicativos como o word e o excel, por exemplo. Hoje, praticamente só utilizo o Google Docs; minha agenda pessoal e compartilhada (dos grupos que frequento de estudos e trabalho) é a oferecida pelo Google; e tenho no Google Reader minha mina de ouro cibernética.
Não nego que use o RSS em alguns casos, mas é muito mais prático abrir o Google Reader no início do dia e checar todas as novidades de forma organizada e fácil. Portanto, vou ser franca e desprovida de qualquer hipocrisia estudantil: não tenho boa vontade em testar outras ferramentas. Por quê? Simples: o Google me conquistou e, consequentemente, me escravizou. Sou completamente consciente disso.
Ok, professores, sei que preciso responder aos três tópicos do exercício. Então, vou tentar ser o menos simplista possível:
1. Quais as vantagens do Google Reader? Pra mim, a forma de organização e as ferramentas compartilhadas com meus blogs e dos meus amigos, incluindo a possibilidade de ver o que eles estão lendo, é o que fala mais alto. Também gosto da maneira limpa e clara de apresentação do GReader, das falhas quase inexistentes nos avisos e até das bobagens que temos à disposição.
2. Quais as principais diferenças entre um e outro? Basicamente, usando o GReader mantenho minha forma preguiçosa de ver e utilizar o mundo virtual, centralizando tudo num estilo só. O segundo motivo é que o sistema RSS já falhou algumas vezes em me avisar sobre atualizações importantes.
3. Qual a utilidade que o sistema de atualização de páginas tem para meu trabalho? Muita utilidade. Toda utilidade. Trabalho com o Web e muitos dos sites cadastrados ali são minha fonte de pesquisa constante. Além disso, me ajuda a compartilhar o que quero e preciso.
Enfim, me sinto redundante em qualquer argumento que possa apresentar a mais e um tanto culpada por talvez desconhecer leitores que poderiam me ajudar tanto quanto ou mais que o Reader. Quem sabe me renda um dia desses e me liberte da escravidão do Google? Não sei; sou uma submissa feliz!
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário